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05/11/2011

Capítulo 5


Bem como os comentários referiram se todos praticamente á mesma coisa, vou responder, ao mesmo tempo. Sim inspirei me em “Morde e Assopra” uma novela Brasileira que através da Globo passa em Portugal. Mas foi só inspiração, a história não vai ser igual, porque só vi mesmo a novela no princípio, e achei uma boa ideia isto de robô, espero que tenham ficado esclarecidas, agradeço os comentários escritos e nos pequenos quadrados.
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Ashley, e Brittany não perceberam tal entusiasmo depois de ele ter olhado apenas para um papel, mas pelo menos parecia feliz.
Ashley: Está tudo bem? – Perguntou depois de Zac sair do escritório com o sorriso quase de orelha a orelha.
Zac: Está tudo mais que perfeito; eu vou ter que sair, ficam bem?
Brittany: Sim vai lá. – Ele saio a corre, até ao local, onde tinha marcando um encontro.
Chace: Zac. – Gritou e Zac logo se virou.

Chace: Zac, és tu? – O abraçou.
Zac: Sim sou eu. – Afastou se do abraço.
Chace: Deixaste crescer a barba. – Zac passou a mão pela cara e sorrio.
Zac: Tão observador. – Gozou com Chace que tinha está mania de dizer o que estava á vista de todos.
Chace: Pois, é…- Apesar de não ser nada observador, não percebia a ironia. – Vamos no sentar e tomar um café?
Zac: Sim, é melhor estares sentado para o que te vou contar. – Chace estranhou, mas não ligou, foram até a uma mesa pedido um café e a conversa começou.
Chace: Estranhei o teu telefonema. – Levou a caneca á boca.
Zac: Eu não iria telefonar se não precisasse mesmo ta tua ajuda.
Chace: Mas o que se passa? – Zac começou a dizer a sua ideia de construir uma máquina, mas a construção do robô não era o problema. Chace olhava para ele com se Zac tivesse um pouco louco.

Zac: Percebeste? – Perguntou dada á cara do amigo.
Chace: Tu queres criar a Amanda?
Zac: Fala, baixo…- Sussurrou. – Eu já tinha na cabeça criar um robô idêntico ao ser humano, agora apenas lhe dei uma cara.
Chace: Estás doido, como assim dar lhe uma cara, ela morreu, qual é o teu problema?
Zac: Não é nenhum, é tecnologia, como todas as outras invenções…
Chace: Não, não é, sabes porque; porque está será igual á tua mulher.
Zac: Não é isso que está em questão, morte ou vida, não importa para este trabalho.
Chace: Só ainda não percebi para que queres a minha ajuda.
Zac: Preciso de alguém que saiba tudo sobre osso, para poder criar a tal invenção; conheces alguém? – Chace suspirou com tal loucura.
Chace: Conheço uma rapariga, que é arqueóloga.
Zac: Não penso em construir o dinossauro.
Chace: Mas está a pensar em criar um mostrou, é quase o mesmo…- Zac olhou para ele de lado. – Pronto já parei, mas continuando essa rapariga, adora o seu trabalho e os ossos são mesmo o seu ponto forte.
Zac: De onde é que ela é? – Chace tirou um cartão e deu a Zac.
Chace: De Nova Iorque, chama se…
Zac: Borboleta. – Disse ao olhar para o nome.
Chace: Por acaso é Vanessa. – Tentou corrigir.
Zac: Eu sei, e Vanessa significa borboleta, só espero que como o nome ela não seja avoaçada, com a cabeça no ar.
Chace: Claro que não. – Mentiu. – Vai ter com ela e pede lhe ajuda, ela anda mesmo á procura de um cientista para fazer uns testes e como uma mão lava a outra…
Zac: Sim já percebi; obrigado, parto hoje mesmo á procura dela. – Levantou se sendo seguido por Chace.
Chace: Eu vou contigo á muito que não a vejo, e assim até será mais fácil para a encontrar, até tenho coisas para tratar lá mesmo.  
Zac: Ok, daqui a uma hora no aeroporto. – Afastou pegando um táxi, foi de imediato para casa, para poder fazer as malas.

02/11/2011

Capítulo 3/4

Antes de postar queria dizer que não percebo, mais de 200 visitas 11 comentários a contar com os dos quadrados. Eu sei que á quem veja por telemóvel e não comente, á quem venha leia meio sem tempo e não comente, mas eu não peço que comentem por escrito, se não tem em tempo, carreguem nos pequenos quadrados, por que eles estão lá para alguma razão. Por isso comentem, eu nem peço números, apenas peço para não serem injustos, dói me imenso a cabeça tem sido difícil escrever, se lêem, nu mínimo comentem.
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Cap.3
Recebendo a noticia que ele já sabia mas queria esquecer a morte da sua mulher. Zac chorou e chorou o mais que pode. Mandou embora a família ficando sozinho naquele quarto, até no outro dia bem cedo foi para casa. O dia do enterro da sua esposa, só de imaginar Zac queria gritar, era uma cessação tão horrível que ele não a desejava a ninguém tal dor.
Starla: Olá. – Entrou pela porta da casa beijando a cara ferida do filho.
Zac: Olá mãe. – Falou cheio de magoa, sua mãe não tinha a culpas, mas o coração dele sofria.
Starla: Como te sentes?
Zac: Morto. – Respondeu caindo no sofá, sendo seguido pela sua mãe.
Starla: Não digas essas coisas. – Pegou nas mãos do filho e chorou só de o ver tão triste.
Zac: A mãe, fez me uma pergunta, e como eu não sou mentiroso respondi o mais verdadeiro possível.
Starla: Sei que estás triste…- Levantou a mão até á cara dele. – Mas isso, passa. – Zac levantou se e agressivamente respondeu á mãe.
Zac: Não, não passa, porque eu amava aquela mulher e agora…- As lágrimas começara a descer e Starla o abraçou, o mais forte possível.
Starla: Sei que é muito difícil. – Separou se do abraço e olhou. – Mas tens que ser forte, ok?
Zac: Tudo bem, vamos?
Starla: Vamos. – Pegou na mão de Zac e saíram até ao carro.
Chegando ao cemitério Zac sentiu se tenso, e quando a cerimonia começou foi pior ainda. Só de ouvir a mãe de Amanda chorar e ele teve a mesma vontade. Era tão odiável, tudo àquilo, e ele que não podia fazer nada a não ser aguentar a dor, a não ser olhar para o caixão e aceitar que a sua esposa tinha morrido.

O final da cerimónia estava a chegar, mas antes de o caixão ser enterrado, Zac tinha que saber, tinha que ter a certeza que a sua mulher estava ali dentro.
Zac: Eu quero a ver. – Ordenou fazendo todos olharem para ele.
Dylan: Mano, a não podes, está selado. – Poucas palavras chegaram para levar Zac ao limite, seria talvez melhor não ver morta, mas naquele momento ele não entendeu isso.
Starla: Zac. – Gritou, mas seu filho já tinha fugido dali para poder chorar á vontade, para poder chorar tudo o que queria.

Zac: Porque? – Perguntou abraçando o próprio corpo, deixando as lágrimas correrem. - Porque me deixas te meu amor? Volta por favor volta.
Cap.4
Depois de todo o acontecimento, Starla decidiu que Zac iria viver com ela por um tempo, porque ele não estava propriamente estável para se encontrar sozinho. Deixou de querer de saber de tudo, até dele, a sua barba estava enorme, como as suas alheiras que davam sinal de noites mal dormidas. Mas passado uma semana, Zac sentiu se grande peso para a sua mãe por isso decidiu ir para a sua própria casa.
David: O que estás a fazer? – Perguntou entrando no quarto de Zac.
Zac: As malas; não se vê? – Respondeu da mesma maneira que respondia á dias, frio e grosso.
David: Vais para onde? – Aproximou de Zac virando o para si.
Zac: Para minha casa, para onde mais poderia ir? – Voltou a fazer a mala.
David: Se não estás bem na casa da tua mãe pode ir para a minha. – Zac levantou a cabeça, olhando com certa raiva para seu pai.
Zac: A minha mãe trata me muito bem, mesmo depois do vosso divorcio ela nunca me tratou mal. – Voltou a baixar a cabeça, até á mala.
David: Eu não disse isso; pensava que ias vender a casa; é tão grande.
Zac: Pois eu sei, que é muito grande, mas eu gosto daquela casa, tenho lá o laboratório e tudo.
David: Mas assim não vai ser mais difícil esquece-la? – Zac terminou de fazer a mala e endireitou as ficando diante de seu pai.
Zac: Quem disse que eu a quero esquecer?
Starla: Posso? – Perguntou já dentro do quarto.
David: Eu estava a ter uma conversa com o nosso filho.
Zac: Nós já terminamos pai. – Disse com arrogância.
David: Sendo assim, eu vou embora tenho coisas para tratar. – Saio.
Starla: Não devias ter falado assim com o teu pai.
Zac: Ele enganou a, deixou a quase na miséria, e ainda o protege? – Sentou se na cama, sendo acompanhado pela sua mãe.
Starla: Não vamos falar disso agora.
Zac: Então o que quer?
Starla: Sabes que as tuas primas perderam os pais, não sabes?
Zac: Sim, sei, mas o que é que eu tenho a ver com isso?
Starla: Elas estão não tem dinheiro os teus tios não lhe deixaram o necessário, e elas gostava de vir para cá estudar.
Zac: Continuo sem perceber.
Starla: O que eu te quero pedir é que as deixes ficar lá em casa…- Zac se levantou abanado a cabeça que não.
Zac: Esqueça dona Starla, isso não vai acontecer. – Starla se levantou pegando nas mãos dele.
Starla: Por favor; elas não têm nada, nem ninguém que as ajude. – Zac pensou e pensou, e lá terminou por dizer que sim. – Obrigada filho, elas vêem amanhã.
O resto do dia passou Starla organizava tudo para a chegada das sobrinhas enquanto, Zac andava entretido com ele mesmo.
(»»»»)
Zac: Ainda demora muito para elas chegarem? – Perguntou bocejado, ainda nem o sol tinha raiado e ele já tinha que estar fora da cama.
Starla: Não elas vêm já ali. – Starla pegou em Zac e o puxou até as meninas, que o cumprimentaram, ele fez o mesmo mas sem ânimo algum. - Bem eu estive a falar com o Zac e vão ficar lá na dele, não é filho?
Zac: Pois, parece que sim, eu vou levar as vossas malas para o carro. – Afastou se com as malas.
Ashley: Tem a certeza que ele nos quer lá?
Starla: Claro que sim, ele só esta dês ta maneira pela morte da mulher; é por isso que eu também vós pedi para vir para a cá, ele precisa de companhia.
Brittany: Não se preocupe, nós cuidaremos dele.
Dito isto passaram se dias semanas meses, Zac andava na mesma, já cansava aquela tristeza toda, Brittany, e Ashley estava sempre de olho dele para ver se tudo corria bem, na verdade era mais elas que estavam a cuidar dele que ao contrario.
Ashley: O que é isto primo? – Perguntou lhe entregando o papel.


Zac: A minha criação…- Olhou bem para o papel e depois uma ideia lhe passou pela cabeça. – Amanda, é isso. – Sorrio e correu até ao escritório.
****
Que ideia terá sido essa que passou pela cabeça de Zac; estará a ficar doido? Não posso dizer muito mas posso dizer que a Vanessa está quase a entrar, na vida dele de que maneira o fará e o que se passara isso só poderão só podem saber se lerem.
Respostas aos comentários….
Linee: É Vanessa vai ajudar ele, agora de que maneira? Obrigada por comentares.
Stephenie_95_7: Não ele não está melhor e vai ser complicado; Obrigada por comentares
Margarida: Com a Vanessa vai ultrapassar a dor…não sei, logo se vê; Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Pois os acidentes fazem parte da vida, acho natural; eles terem que passar por alguns; Obrigada por comentares.
Evelly: Não foi preciso Vanessa meter se entre eles para eles terminam, a natureza falou por si; é sim ele vai ficar um pouco desolado, mas tudo passa; Obrigada por comentares.
♥Lais♥: Ai o rapaz está a sofrer, és mazinha sim, mas percebo queres é a Vanessa; Obrigada por comentares.
Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados.


30/10/2011

Capítulo 2_2ªParte

Já que não postei ontem, aqui está o capítulo, isto muda agora também as postagens nos outros blogs, só amanhã postarei e Dama e Vagabundo depois em Alguém como Tu! E obrigado pela compreensão.
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Dentro do helicóptero o piloto, desesperado tentava mater o controlo, Amanda abraçava Zac o mais forte possível, e este retribuía. Ambos estavam muito assustados com a situação. Amedrontados nervosos estavam, estava acontecer tudo tão rápido que eles não sabiam o que fazer ou dizer.
Amanda: Zac amor. – Puxou o rosto dele com a mão que tremia.
Zac: Diz?
Amanda: Eu amo te, amo te muito amo tem tanto, não te esqueças aconteça o que acontecer; eu amo te. – Repetiu a mesma palavra várias vezes sem se aperceber, sabia o que queria dizer, mas não tinha noção de como o dizer, por palavras, seus lábios tremia, ela não tinha grande controlo em si.
Zac: Amanda que conversa é essa, vai ficar tudo bem; nós vamos ficar bem. – Falou vendo que ela já chorava.
Amanda: Eu sei, só quero que saibas…- Ele colocou o indicador nos lábios dela e a beijou.
Zac: Eu sei que me amas.
Amanda: Não te vais esquecer?
Zac: Não. – Ao dizer isto voltou a beijar.
Durante um beijo apaixonado o helicóptero chocou com a água, e começou afundar.
Amanda: Zac. – Gritou com o pânico da água estar entrar dentro do helicóptero e do facto de se estarem afundar. – Zac? – Chamou mais uma vez, mas ele não estava ali, e o piloto já se encontrava morto.
Zac: Amanda. – Gritou desesperado encontrado se um pouco longe do helicóptero a maré tinha o puxado, para longe, as ondas estava fortes e ele mal podia manter se na superfície.
Amanda: Estou aqui. – Aproximou se dele. – Estás bem?
Zac: Sim, não sei. - Disse confuso. –E, tu? Estás a sagrar.
Amanda: Estou bem, vamos tentar chegar ás, rochas.
Zac: Mas a maré está, forte iríamos embater nelas.
Amanda: É a nossa única hipótese. – Disse começando a nadar Zac a seguiu.
As rochas estavam longe e eles casados, mas conseguiram se aproximar, mas não da melhor maneira. Como Zac imaginara Amanda acabou por bater numa rocha, desmaiando. Mas ele, não a deixou afundar apenas a puxou com muita dificuldade para cima de uma das rochas, olhando para ela dês de cima, controlado a sua respiração, e a sua temperatura, estava tão fraca.

Zac: Amor? – Chamou e abanou, varias vezes, mas ela não respondeu, Zac decidiu deitar se ao lado dela, para a, poder aquecer; e assim acabou por adormecer, sentido o seu corpo e o da mulher cada vez mais frio, estava tanto frio.

Quando Zac, sentiu o seu corpo aquecer e voltou acordar. Abriu os olhos vendo tudo ao princípio búzio, estava numa ambulância, mas como porque?
Zac: Que se passa? – Perguntou, atordoado com uma enorme dor de cabeça.
Paramédico: Mantenha a calma. – Pediu, mas quando Zac olhou para o lado perdeu a toda chegou a empurra o paramédico.

Zac: Amanda… não, não por favor isto não, não pode estar acontecer. – Começou a chorar ao ver a mulher que mais amava morta ao seu lado, ele não pode fazer mais nada a não ser chorar gritar, pelo nome dela. Mas por mais que gritasse, ela não responderia.

Paramédico: Tente se acalmar. – Pediu maus uma vez, mas como ele não parou teve que o adormecer.
Chegando ao hospital o paramédico informou de tudo e Zac foi transferido de helicóptero para Califórnia, a pedido de seus pais. Horas se passaram depois da chegada dele ao hospital mas em nenhum momento despertou. Parecia não querer acordar, tendo varias paragem cardíacas seus pais entraram em desespero.
Dylan: Ele não vai acordar? – Perguntou á sua mãe, vendo que o irmão continuava no sono profundo.
David: Ele é um rapaz forte claro que vai. – Dito isto Zac começou, abriu os olhos.
Starla: Zac, meu amor. – Correu até ao lado dele.
Zac: Mãe?
Starla: Sim meu filho estou aqui ao teu lado. – Pegou na mão dele.
Zac: Onde é que eu estou?
David: No hospital. – Lembrado se de repente de tudo levantou o corpo de tal maneira brusca que se sentiu mal. – Tem calma.
Zac: Amanda, onde está a Amanda? – Perguntou, já chorando seus pais olharam para si e depois para ele.
Starla: Meu querido, a Amanda…
Zac: A Amanda o que mãe?
Starla: A Amanda não resistiu aos ferimentos, ela morreu. –A imagem na ambulância veio á cabeça de Zac lembrado de tudo.
Zac: Não… eu não acredito. – Os soluços de um choro sofrido começaram se a ouvir pelo quarto. – A tristeza estava instalada, no coração de Zac e não pretendia sair dali.
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No meio de isto tudo onde entra Vanessa? Estão curiosas, então vão acompanhando os capítulos J
Respostas aos comentários
Margarida: Na outra vez não deu para postar a segunda parte, mas agora aqui está ela; Obrigada por comentares.
Line ♥: Vocês são muito mazinhas para Amanda, mas percebo que prefiram a Vanessa; Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7: Sim pode se ver que tiveram um violento acidente, mas o que vai acontecer? Obrigada por comentares.
♥Lais♥: Obrigada por comentares.
Edyh_2011: É esta coisa de acidentes já é um cliché nas minhas historias, mas pronto; Obrigada por me desejares as melhoras e por comentares.
Evelly: Parece que não foi preciso Vanessa terminar com o casamento…ou será? Pois, isso já é segredo; Obrigado por me desejares as melhoras e por comentares.
Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados.