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24/11/2011

Capítulo 12


Agradeço todos os comentários, por escrito e nós quadrados.
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Deixando Zac e a mãe dele para trás saio da loja o mais rápido que podia. Apanhou um táxi e apenas pediu para arrancar. O que se passava com ela, estava confusa com um milhão de coisas, principalmente com o seu coração, pois acreditava amar um homem que apenas ama uma imagem. O amor é assim aparece sem pedir, e escolhe a pessoas que nós por vezes não queremos. Ela não podia apenas ir até ele e dizer “ Eu amo te” conhecem se á uma mês, e ele era um lunático. Mas talvez estivesse mesmo apenas confusa, afinal Ashley e Starla é que quase faziam casamento entre eles os dois, e isso era demasiada pressão, por isso fugiu, da mãe de Zac, mas não pode fugir sempre, e tinha que descobrir o que sente. Passou o resto do dia sozinha, caminhando por caminhos desconhecidos, não conhecia Califórnia, e tinha certo receio de se perder. Mas não quis voltar atrás preferiu ir até á praia sentir areia nos pés, e ver as ondas. O curioso foi quando chegou á beira mar fechou os olhos, e parecia ouvir a voz de Zac, o estranho é que parecia estar perto e ser bem verdade aquele barulho, estaria a ficar doida como aquela família?
Zac: Vanessa. – Chamou sussurrando ela abriu os olhos e deu um pulo gritado. – Calma sou apenas eu. – Rio da cara dele, sem saber que o problema é que era mesmo apenas ele que estava ali, de calças até aos joelhos e a olhar +para ela, avia demasiado poucas pessoas naquele local, que dizia se aguenta estar no laboratório com ele, numa praia também, sem o agarrar, pois queria saber qual o gosto dos lábios dele.
Vanessa: Está aqui? – Gaguejou.
Zac: É parece que sim. – Brincou com a pergunta dela.
Vanessa: Como é que me encontrou? – Boa pergunta ela estava um pouco descomposta e o coração ainda estava acelerado, mas porque, apenas porque é que ele tinha que aparecer agora, que ela estava a tentar entender se a si própria.
Zac: Não sei, deixei a minha mãe em casa, e vi ver se a encontrava, pensei em si, e via aqui. – A conversa dele estava a ficar demasiado mimosa, e ela só gritava dentro de si “Não te apaixones, por favor não te apaixones por este doido varrido”.
Vanessa: Que coincidência. – Falou mais calma, apesar da sua cabeça não estar assim. – Encontrar me assim.
Zac: É mesmo verdade, parece que estejamos onde estivermos a praia é o nosso ponto de encontro. – Olhou para o mar, lembrado se das ferias do Havai onde a viu pela primeira vez, e onde perdeu a esposa, lembras se um pouco agridoces…mas porque tinha um sabor doce., além do amargo?
Vanessa: Como assim o nosso ponto encontro?
Zac: No Havai foi a primeira vez que a vi. – Ele lembrou se gritou ela dentro de si, mas porque tanto entusiasmo.
Vanessa: Verdade, já tinha reparado. – Admitiu, ele fez uma pequena careta e voltou a sorrir.
Zac: Porque não me disse nada?
Vanessa: Não tinha o que dizer. – Falou sincera reparando pela primeira vez que a barba o tornava bem mais velho.
Zac: Eu lembro me bem da sua cara, mas também é difícil esquecer alguém tão elegante. – Ok, isto para ela era uma mudança muito drástica do humor dele, agora de repete sorria, e parecia atirar se a ela, seria que o ar fresco tinha estes efeitos nele.
Vanessa: Agradeço o elogio. – Corou baixando a cara, mas ele a voltou a levantar, colocando a sua mão em seu queixo.
Zac: Vamos para casa?
Vanessa: Vamos. – Pegou na mão dele, não a deixando até chegar ao carro e ele arrancar.
Zac: Sabe, nunca tive uma amiga como Vanessa, nem na escola, e estou a gostar de a conhecer. – Admitiu depois de logo tempo em silêncio.
Vanessa: Também estou a gostar muito do conhecer, afinal o senhor Zac é um mistério. – Virou a cara para a janela para poder ver a paisagem, mas alem de ver a paisagem consegui perceber que não estava a ir para casa. – Para onde estamos a ir?
Zac: Pensei em leva-la numa visita por Califórnia afinal é muito bela e merece ser apreciada.
(»»»»)
Vanessa: Então Einstein? – Rio com alcunha, caminhava por uma praça, já tinham falado de tudo um pouco, os momentos de silencio, não era, muito grandes parecia haver muitas questões queria colocar a cada um.
Zac: Sim bela alcunha. – Rio com ela, o momento estava assim leve.
Vanessa: Tão inteligente assim?
Zac: Não me quero armar, mas si. – Sentou se perto de uma fonte ela o esguio.
Vanessa: Foi lá que a conheceu? – Referiu se quanto Amanda ainda não tinham tocado no assunto.
Zac: Sim, eu um cromo, com uma mulher como aquelas.
Vanessa: Fala como se não pudesse ter acontecido.
Zac: Vá lá veja o meu lado, eu um nerd que ninguém gostava e ela só se dava com pessoas populares; quantas mulheres aceitam estar com homens assim. – Ele impressionava, ele acreditava ser nada ao lado de Amanda.
Vanessa: Tirando as burras, fúteis que só tem interesse pelas coisas meterias, todas.
Zac: Não precisa ficar assim…
Vanessa: Desculpe, mas é que fase da escola já passou, e dês de ai tornou se um homem, bem elegante, mas mesmo assim coloca a acima de si, passados estes anos todos continua com tão pouca auto-estima.
Zac: Não sei o que está a tentar me dizer eu amava…
Vanessa: Sim, amava muito, mas apenas a imagem dela, por isso tenta criar um robô, não gostava do seu coração, mas sim, do que ela era por fora e sempre foi, uma mulher bonita. – Falou já irritada, ele parecia estar cego.
Zac: Está errada. – Falou serio levantando-se.
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Será que está mesmo errada? O que pensa deste Zac?...Comente

21/11/2011

Capítulo 11

Agradeço os comentários de todas
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Depois de trocarem de roupa de laboratório para roupas mais sócias; para um dia de compras Zac esbarrou com Vanessa ao sair do quarto no corredor que pouca luz, tinha a não ser a que entrava pela janela do fundo.
Zac: Desculpe. – Esfregou a testa sorrindo.
Vanessa: Desculpe, eu devia ter mais cuidado e ver por onde vou. – Ele parou de coçar a sua testa e passou a mão pela dela.
Zac: Está vermelho, deverá ficar com um pequeno galo. – Ela não lhe respondeu ficando atrapalhada por ele estar tão perto.
Vanessa: Pois…- Afastou se apenas a um passo dele. – Vamos, a sua mãe ainda está á espera. – Ele acenou com a cabeça que sim e começou a caminhar com ela ao lado. – Vamos passar o dia nas lojas? – Perguntou fazendo uma careta.
Zac: Esteja descansada que não deixarei, ao que o Chace me contou sobre si, não é muito dessas coisa, de ficar a ver roupas e decorações. – Ela acenou com a cabeça que sim afirmando, e perguntando se o que o Chace lhe teria dito mais sobre ela. – Mas mesmo assim tenho que lhe agradecer por fazer a vontade á minha mãe.
Vanessa: Que e isso, eu gosto da Ashley, e a sua mãe também é uma senhora simpática.
Zac: Não costuma ser, é uma sortuda conquistou lhe o coração. – Olhou para ela, mas ela não consegui fazer o mesmo, é que por vezes parecia atirar se a ela, mas ele estava a construir uma máquina com a forma da esposa a Amanda, por isso não era certo, pensar em se apaixonar, até porque se o fise se estava condenada a sofrer.
Starla: Meninos. – Falou alto chamado atenção dos dois.
Vanessa: Vamos. – Disse saindo na frente dele, ainda um pouco constrangida.
No carro foi um silêncio absoluto cada vez que Vanessa olhava para Zac ele sorri para ela, como nunca o tinha feito, o que é que se passava, estava a cair nalgum tipo de encanto, de repente os olhos dele viraram os mais lindos, os lábios os mais desejados. Mas aquilo não podia ser verdade, devia ser de passar demasiado tempo no laboratório, tinha falta do sol.
(»»»»)
Starla: Que acha disso? – Perguntou apontado para um vestido vermelho. – Acha que ela gostara?
Vanessa: Sendo uma rapariga tão feminina, sim acho que ela gostara.
Zac: Já está tudo? – Assoprou cansado com as sacolas na mão.
Starla: Ainda agora começamos; mas vamos dar um descanso e comer qualquer coisa. – Puxou Vanessa pelo braço como tinham andado o dia todos e foi para uma mesa, com o Zac a fazer de empregado carregando tudo o que elas tinham comprado. – O que vai querer minha querida?
Vanessa: Uma tosta mista e um sumo de laranja, parece me bem.
Starla: Para mim; é uma fatia de torta e um café, vá, vai lá Zac. – Ele levantou uma das sobrancelhas. – Não vai fazer as senhoras, que nós somos ir lá, sei um cavalheiro meu filho e vai nos buscar a comida. – Ele revirou os olhos e foi. – Agora que estamos a sós conte me que projecto é esse que faz com o meu filho? – Não a olho de maneira intimidadora fez a questão de uma maneira natural o que deixou Vanessa mais descansada, pensava que ela já a iria martelar com perguntas.
Vanessa: Lamento mas quanto ao projecto não posso dizer anda, é secreto.
Starla: Tudo bem se não pode contar eu percebo. – Encostou se á cadeira sem tirar os olhos dele.
Vanessa: Que me fazer mais alguma pergunta?
Starla: Não, apenas uma afirmação, é linda. – Vanessa corou com o comentário.
Vanessa: Obrigado.
Starla: Muito mais bonita que a Amanda. – Vanessa engoliu seco, não percebia onde a conversa iria parar.
Vanessa: Tinha uma nora bem elegante e inteligente…
Starla: Podia ser isso tudo, mas também era mal criada e fingida.
Vanessa: Mas porque diz isso?
Starla: Porque ela á muito tempo enganava Zac com o que ele considera um dos seus melhores amigos Scott. – Falava com ela como se a conhece se á imenso tempo, e Vanessa só dizia para sim “As aparências engana” nas fotografias pareciam amar se tanto. – Scott, contou me a mim e ao Zac, mas ele apenas lhe deu uma sova e perdoo Amanda logo de seguida.
Vanessa: Mas o seu filho ama imenso.
Starla: Ele não a ama, é obcecado por ela, porque ele era um menino inteligente da escola que ninguém gostava e consegui namorar com uma das mais populares, dês de esse dia eles mal se dês largaram, mas não é amor, Vanessa acredite que não. – Ela respirou fundo, para não contar sobre a construção de uma “nova Amanda”.
Zac: Já fiz os pedidos, aquilo estava cheio. – Sentou se, fazendo Vanessa baixar a cabeça. – Está tudo bem?
Vanessa: Sim tudo, desculpem me mas eu vou dar um passeio por ai. – Levantou se da mesa, mas Zac agarrou antes.
Zac: E a sua tosta?
Vanessa: Sei lá, coma a; o senhor, eu preciso de ir. – Afastou se deles o mais rápido que pode, parecia sair do mundo dos Efron onde vivia á pouco tempo, mas já estava a ficar louca como eles pareciam ser, ela nunca teve uma família muito chegada, mas não percebia de nada está.
Zac: O que é que a mãe lhe fez?
Starla: Nada, meu amor, apenas lhe disse uma s verdade.
Zac: Sobre?
Starla: Nada de importante, mas porque ficaste tão aborrecido, gostas assim tanto da companhia dela; é?
Zac: Não diga essas coisas, sabe que apenas gostei de…
Starla: Amanda a doce Amanda. – Sorrio ironicamente.
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Aparentemente a única pessoa que gostava de Amanda era o próprio Zac; e ainda ama, Loucamente, literalmente falando. Será que essa loucura vai passar e ele abrir os olhos?